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Manter uma vida equilibrada, com alimentação saudável e prática de exercícios físicos, é essencial para manter a saúde em dia. O consumo de alimentos saudáveis é cada vez mais incentivado pelas redes sociais e este fenômeno vem tornando-se cada vez mais comum. De acordo com pesquisa da Nielsen, o segmento cresce 12,7% ao ano, e impulsiona o resultado das categorias que atuam com diferentes drivers de crescimento, como lançamentos, descontos e pulverização de canais.
Uma das empresas especializadas em produtos saudáveis, a paranaense Vitao Alimentos, com linhas sem açúcar, glúten ou lactose, por exemplo, já mapeou o mercado e entendeu que o público, principalmente o da geração Z, está buscando uma variedade maior de produtos com qualidade nutricional nas gôndolas do mercado. Para o marketing manager da marca, Rafael Hortz, a Geração Z é o principal catalisador do mercado. “As redes sociais já são inerentes na vida de um consumidor que nasceu entre 1995 e 2010, e nesse meio a alimentação saudável é motivada, trazendo uma mudança positiva no comportamento”, afirma o especialista.
Outra pesquisa, do Instituto Qualibest, revela que 73% dos consumidores entrevistados são classificados como oscilantes, ou seja, têm o hábito de ingerir alimentos saudáveis esporadicamente. Destes, 45% valorizam o sabor e 35% optam por qualidade nutricional. “Entramos em um mercado que, além dos 12% dos que já desfrutam de uma alimentação equilibrada, conseguimos atingir também aqueles que acreditam em um estilo de vida mais benéfico nas refeições, mas que priorizam mais o sabor do que a qualidade”, relata Hortz, especificando as novas linhas criadas na Vitao com foco no sabor, feitas por meio de estudo de mercado e produzidas por chefs do segmento.
Após a pandemia do Coronavírus, se intensificou o desejo da população brasileira em consumir produtos alimentícios mais saudáveis e de melhor qualidade. "Como representantes e líderes deste setor, precisamos estar atentos ao crescimento dessa demanda de mercado, que tende a se consolidar e expandir. Não se trata de uma moda passageira; estamos diante de uma tendência significativa na forma como nos alimentamos. O consumo saudável veio para ficar, e entender este fenômeno é crucial", destaca Rafael.