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O Dia Mundial do Combate ao Estresse (23) é um convite à reflexão sobre os impactos do ritmo acelerado e das pressões cotidianas na nossa saúde. Em meio a tantas demandas, cuidar do corpo e da mente se torna essencial, e esse cuidado começa por escolhas simples, como o que colocamos no prato.
Para Jasmine, marca referência em alimentação saudável, o combate ao estresse também passa pela alimentação. “O que comemos não apenas fornece energia, mas também serve como matéria-prima para a produção de neurotransmissores, hormônios e moléculas sinalizadoras que influenciam diretamente o humor, a capacidade de lidar com pressões e o equilíbrio do sistema nervosos”, explica Karla Maciel, nutricionista da marca.
Diversos nutrientes têm ação comprovada na redução do estresse. O triptofano, presente em alimentos como aveia, banana e cacau, é precursor da serotonina, neurotransmissor ligado à sensação de bem-estar. O magnésio, encontrado em sementes e vegetais verde-escuros, auxilia no relaxamento muscular e na regulação do sistema nervoso.
As vitaminas do complexo B, como B1, B6, B9 e B12, abundantes em cereais integrais, ovos e vegetais, participam da síntese de neurotransmissores e na produção de energia. Já os ácidos graxos ômega-3, presentes em peixes de águas frias como sardinha e cavala, e sementes como linhaça e chia, têm efeito anti-inflamatório e protetor neuronal, podendo suavizar sintonias de ansiedade e depressão.
Confira as recomendações:
A Aveia em Flocos Finos ou Grossos Jasmine, além de rica em fibras, é fonte de triptofano e vitaminas do complexo B, que contribuem para a produção de serotonina e equilíbrio emocional.
As Granolas Integrais Jasmine, que combinam cereais integrais e sementes, são fontes de carboidratos complexos, fibras e gorduras boas, que ajudam a manter os níveis de energia mais estáveis ao longo do dia, evitando picos de glicose e oscilações de humor.
A Quinoa em Grãos Integral Jasmine é uma excelente fonte de proteínas completas, magnésio, zinco e ômegas 3 e 6. Pode ser incluída em preparações salgadas e doces, ajudando a fornecer energia e manter a saciedade por mais tempo.
“Quando incluímos esses nutrientes no dia a dia, por meio padrões alimentares ricos em frutas, verduras, legumes, cereais integrais, sementes e proteínas adequadas, eles nos ajudam a reduzir inflamações e a estabilizar os níveis de glicose no sangue, evitando oscilações bruscas de energia e humor”, complementa a nutricionista.
O que evitar para reduzir o estresse
Assim como alguns alimentos favorecem o bem-estar emocional, outros têm efeito contrário e merecem atenção. O excesso em açúcar, cafeína e produtos ultraprocessados, como fast food, salgadinhos, refrigerantes e biscoitos recheados, podem intensificar sintomas como irritabilidade, ansiedade e fadiga.
Esses alimentos provocam picos de glicemia seguidos de quedas bruscas, favorecendo alterações de humor e impulsos alimentares. Além disso, comprometem a saúde intestinal, que está diretamente ligada à produção de neurotransmissores como a serotonina.
“Escolhas alimentares mais naturais e equilibradas ajudam a manter o corpo em estado de equilíbrio, o que também se reflete na saúde mental”, reforça Karla.
Hábitos que fazem a diferença
Para complementar os efeitos de uma boa alimentação, outros cuidados com o estilo de vida são essenciais. A prática regular de atividades físicas, a qualidade do sono e a estão do tempo ajudam o corpo a lidar melhor com as pressões do dia a dia.
Respirações conscientes, pausas ao longo da jornada e momentos de autocuidado são estratégias simples que ajudam a reduzir o impacto do estresse crônico. “Cuidar da alimentação é um dos primeiros passos, mas o bem-estar verdadeiro é construído diariamente, com pequenas atitudes que colocam o corpo e a mente em harmonia.”, finaliza a nutricionista.
Na rotina corrida, é fácil ignorar os sinais do corpo. Reservar um tempo para cuidar de si mesmo, reduzir o estresse e manter hábitos saudáveis faz toda a diferença.
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