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Ao longo desse ano, as famílias brasileiras deverão gastar cerca de R$ 1,1 trilhão com alimentação e bebidas dentro e fora do domicílio, o que representa uma alta de 11,3% em relação ao ano passado. É o que aponta a Pesquisa IPC Maps, especializada em potencial de consumo dos brasileiros há mais de 30 anos, com base em dados oficiais.
Segundo o estudo, só a categoria de alimentação e bebidas no domicílio movimentará mais de R$ 780 bilhões no período. Já, em relação à alimentação fora de casa, esse número será de R$ 350,4 bilhões.
Nos cálculos acima, são levadas em conta tanto despesas com alimentação e bebidas no domicílio (alimentos “in natura”, industrializados, preparados e agregados como sacolão, varejão, cestão, etc, além de bebidas e infusões como sucos artificiais, cafés moídos e solúveis, chás, refrigerantes, cervejas, aguardentes, vinhos e outras bebidas alcoólicas), quanto fora dele (refeições, lanches, cafés da manhã, refrigerantes, cafezinhos, caldos, cervejas, chopes e outras bebidas alcoólicas).
Na liderança do ranking nacional, o estado de São Paulo responderá por R$ 284,3 bilhões das despesas; seguido por Minas Gerais com R$ 123,8 bilhões; Rio de Janeiro e seus R$ 95,5 bilhões; e Rio Grande do Sul, na quarta posição, totalizando R$ 71,8 bilhões nos gastos das famílias com alimentação.
Na contramão desse consumo, cai a quantidade de serviços alimentícios, sobretudo de Microempreendedores Individuais (MEIs). De acordo com o levantamento, do ano passado para cá, quase 41 mil unidades fecharam suas portas — um declínio de 2,5%. Enquanto isso, as demais naturezas jurídicas abriram, juntas, 28.451 novos empreendimentos, totalizando atualmente 1,6 milhão de estabelecimentos no Brasil.
Lívia Aragão McCardell
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