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À procura de interessados pela operação brasileira, o grupo japonês Kirin estaria perto de fechar negócio com a Heineken do Brasil. Matéria do jornal Valor Econômico, publicada neste 19 de janeiro, informa que as negociações estão avançadas. A fatia da marca holandesa no mercado brasileiro saltaria de 11% para 20% (contra 67% da Ambev e 12% do Grupo Petrópolis). Se consumada a fusão, contraria o que foi divulgado pela Kirin em outubro, quando adquiriu parte da americana Brooklyn e afirmou planos de expansão no Brasil, mas reforça a tendência de concentração no mercado cervejeiro, como explificado pelas aquisições feitas nos últimos anos pela gigante AB InBev (no Brasil, Ambev).
O curioso é que a Heineken
tende a pagar menos do que os US$ 2 bilhões oferecidos há mais de cinco
anos (em 2011), quando tentou comprar a Schincariol, que acabou
adquirida pela Kirin, em duas etapas, por US$ 3,96 bilhões. A transação
foi o início da Brasil Kirin, que além da marca Schin detém a Baden
Baden, a Devassa e a Eisenbahn, adquiridas pela Schincariol entre 2007 e
2008.
A expectativa dos lucros não se confirmou, prejuízos se acumularam, e a gigante cervejeira asiática repensou a empresa brasileira.
Nem a Brasil Kirin, nem a Heineken confirmaram o negócio, cujo desfecho previsto, segundo a reportagem do Valor Econômico, é ainda para fevereiro.
Fonte: http://revistabeerart.com/news/brasil-kirin-heineken
A expectativa dos lucros não se confirmou, prejuízos se acumularam, e a gigante cervejeira asiática repensou a empresa brasileira.
Nem a Brasil Kirin, nem a Heineken confirmaram o negócio, cujo desfecho previsto, segundo a reportagem do Valor Econômico, é ainda para fevereiro.
Fonte: http://revistabeerart.com/news/brasil-kirin-heineken
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