terça-feira, 26 de agosto de 2025

Casa Bontempo apresenta acervo de arte permanente com obras brasileiras

 

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 Mais do que um espaço-conceito de uma das maiores marcas de movelaria de alto padrão do país, a Casa Bontempo é um endereço destinado a receber e proporcionar experiências, onde arte, design e gastronomia conviverão em harmonia em ambientes únicos, assinados pela Bontempo. Como parte das iniciativas para estreitar o relacionamento com o público, a Bontempo convidou a curadora e pesquisadora de artes visuais Ana Carolina Ralston para reunir um acervo de obras de arte que pudesse representar toda a brasilidade, assim como ancestralidade e inovação que a marca traz consigo há 47 anos.   

“Minha ideia foi explorar nomes da arte contemporânea que exemplificassem esses pilares: brasilidade, legado e atualidade. A partir do meu trabalho nas áreas de pesquisa e curadoria em artes visuais, pude mapear artistas de diferentes regiões do Brasil que ilustrassem os alicerces da Bontempo. Artistas com obras contemporâneas que dialogam com a história da arte brasileira, assim como com a arquitetura e o design”, comenta Ana Carolina. 

Dentre as aquisições, está uma escultura única de 2,7m de diâmetro, de 2001, até então inédita para o público, da artista nipo-brasileira Tomie Ohtake, cujas obras são conhecidas por receber aqueles que chegam a São Paulo, seja pelo porto de Santos, seja no aeroporto de Guarulhos. A peça escolhida para habitar a Casa Bontempo traz um tom de amarelo, cor que Tomie costumava dizer representar o gosto que sentira na boca ao chegar pela primeira vez na cidade paulistana. 

Do renomado artista plástico Vik Muniz, a Bontempo selecionou a obra “The lake, after Tarsila do Amaral”, uma releitura da pintura “O Lago” (1928) da artista, criando um diálogo entre mestres do modernismo brasileiro e da atualidade. 

Destaque também para duas obras produzidas especialmente para a Casa Bontempo: uma do artista visual e líder espiritual Bu'ú Kennedy, pertencente ao povo Tukano, da Amazônia, e outra do paulista Taygoara Schiavinoto. Enquanto Bu'ú aproveita as lâminas de madeira (matéria-prima primordial da Bontempo) fornecidas pela própria empresa para criar uma instigante peça de marchetaria, Taygoara se apropria da madeira utilizada nos móveis da marca para construir uma escultura estilo estandarte, com referências de sua pesquisa afro-diaspórica. 

A obra escultórica "Cumplicidade #46" (2022/2023), do artista Túlio Pinto, reúne aço e vidro, materiais presentes na construção da Casa Bontempo, e explora conceitos de espacialidade e arquitetura. Nascido em Brasília, Túlio consolidou-se como um nome relevante da arte contemporânea no sul do país. A tridimensionalidade também se faz presente na obra de aço galvanizado de Frida Baranek, que confere à peça aspecto semelhante a um tecido leve. 

A ligação da Bontempo com suas raízes brasileiras e a diversidade cultural do país, além de sua natureza exuberante, estão representadas na escultura intitulada “Cabocla” (2024), da goianiense Manuela Costa Silva. Criada com Ipê Roxo, metal e folhas de ouro, a obra celebra a riqueza dos materiais e a brasilidade. No mesmo espaço, a grandiosa pintura “Terroso” (2023), da artista israelense radicada no Rio de Janeiro Esther Bonder, ocupa os dois pavimentos da Casa, encantando os visitantes com tons terrosos e texturas. Também refletindo a fusão cultural do Sudeste, o pintor Fraus contribui com a obra "Rasto das Lágrimas" (2024), que une diferentes gêneros e técnicas em tinta a óleo, carvão e esferográfica, traduzindo sua vivência e influências do grafite urbano. 

A cultura nordestina chega pelas célebres esculturas do artista sergipano Véio, aclamado pelos seres encantados que desenvolve com resíduos de madeira. 

Já a tecnologia e a inovação, outros dois pilares da Bontempo, ganham forma na obra digital do paulista Leandro Lima, que foi instalada em um espaço incomum: o elevador da Casa Bontempo, como em uma alusão ao movimento presente no projeto “Engarrafamento”. 

Para a diretora de mercado, Rafaela Stedile, a Casa Bontempo é uma celebração da história da marca e, ao mesmo tempo, um olhar para o futuro. “A Casa, além de materializar nossa essência, expressa o orgulho de sermos uma empresa brasileira. Por isso, tivemos um cuidado extra na escolha das obras junto com a Ana Carolina, pois queríamos que esse acervo refletisse e homenageasse a riqueza cultural que o país tem e que nos inspira em nossos projetos”, completa Rafaela. 

A Casa Bontempo, localizada na Avenida Rebouças 1669, na capital paulista, tem projeto arquitetônico assinado pelo escritório FGMF e paisagismo criado por Luiz Carlos Orsini. O espaço inovador de 1.500m² foi pensado para promover experiências enriquecedoras, trocas e conexões envolvendo arte, design e gastronomia dentro da diversidade cultural brasileira. A Casa Bontempo estará aberta ao público a partir do dia 2 de abril, onde os visitantes vão poder conhecer mais sobre a história da Bontempo, assim como sobre suas soluções para transformar ambientes diversos.  

Para mais informações, acesse: https://www.casabontempo.com.br/  

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