terça-feira, 18 de março de 2025

Que tal investir em negócio monoproduto? Responsáveis por difundir o bubble tea no Brasil contam como atingiram R$ 30 milhões em 2024

 

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Restritos ou estratégicos? Os negócios monoprodutos, focados em oferecer apenas um único produto ou serviço, podem ser um atrativo para quem nunca atuou em franchising, permitindo a especialização em um item específico e tornando-se referência para um consumidor cada vez mais antenado e exigente. Com a crescente demanda por nichos especializados, principalmente no setor de alimentação, como hambúrgueres e cafés especiais, o modelo se adapta às novas necessidades do mercado, oferecendo aos empreendedores uma forma de estabelecer um negócio de alta demanda. 

No caso da Bubble Mix, rede pioneira de bubble tea no Brasil, são quase mil combinações para experimentar, entre diferentes bases de chás, xaropes de frutas, acréscimo de Yakult, além das jellys e bubbles, cubinhos de gelatina e bolhas que estouram na boca e dão charme à bebida. 

Há dez anos em expansão no mercado nacional, a Bubble Mix atingiu faturamento de R$ 30 milhões em 2024, com 65 pontos de venda pelo país. Aproximadamente, 1.100 litros de bubble tea são vendidos mensalmente em cada unidade, com receita média mensal de R$ 45 mil por loja. 

Para Rodrigo Balotin, CEO da marca, o segredo do sucesso com o monoproduto é buscar a excelência. “Quando nós identificamos a oportunidade com o bubble tea, produto desconhecido no Brasil, sabíamos que não poderia ser somente uma ‘modinha’. Que precisávamos conquistar verdadeiramente o gosto do consumidor. Então desenvolvemos algo tão diferenciado a ponto do público só encontrar conosco aquilo que procurava”. 

Alex Lin, Chief Product Officer (CPO) da Bubble Mix, reforça que apesar da ampla aceitação no país, o produto não pode ficar estagnado. “Uma das nossas principais características enquanto marca é manter o ritmo de inovação. Estamos sempre lançando novos sabores, implementando detalhes que tornam o bubble tea ainda mais saboroso e personalizável”. 


Já Rogério Arcanjo, Chief Operating Officer (COO), acredita que o segmento é promissor, sólido e atrairá cada vez mais investidores qualificados. “Agora já sabemos que o bubble tea enquanto tendência veio para ficar mas, acima disso, o formato de negócio, moderno, compacto, adaptável, com baixo custo e maior lucratividade, são o que atraem empresários tanto de primeira viagem quanto aqueles que buscam diversificar portfólio”. 

Sobre a Bubble Mix

De inspiração oriental, a Bubble Mix é a maior rede brasileira de bubble tea, bebida de origem taiwanesa que une chás por infusão e pérolas de tapioca caramelizadas. Criada em 2014 no Paraná pelos sócios Rodrigo Balotin, Alex Lin e Rogério Arcanjo, a marca entrou no franchising em 2016 e hoje possui mais de 65 unidades em 16 estados. Com faturamento anual de R$ 30 milhões em 2024, a Bubble Mix tem modelos a partir de R$ 130 mil de investimento inicial já com taxa de franquia e utiliza cerca de 70% dos insumos importados de Taiwan. Entre os produtos, estão os tradicionais chás, além de opções com frutas, café e até bubble tea com yakult, chegando a mil combinações de sabores.

 

 

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