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O bacon é um dos ingredientes mais queridos da gastronomia e ganhou até datas de celebração. Embora o Dia Internacional seja em 1º de setembro, no Brasil a homenagem acontece em 31 de agosto, confirmando a popularidade da iguaria. Não por acaso, o consumo também impressiona, segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), cada brasileiro consome em média 15,9 kg de carne suína por ano.
Mesmo tão presente à mesa, o resultado nem sempre atinge o ponto ideal. Acertar depende de fatores como a proporção entre carne e gordura, a espessura do corte e o método de preparo. Quando bem feito, transforma receitas simples em experiências irresistíveis que agradam diferentes paladares.
“Um bom bacon começa na escolha da peça com equilíbrio entre gordura e carne. Essa proporção é o que garante sabor, suculência e textura na hora de cozinhar. Cortes muito magros perdem intensidade e podem ressecar, enquanto os excessivamente gordurosos ficam pesados e pouco atrativos. O segredo está em buscar harmonia entre esses dois elementos”, comenta Aldo Zerbatti, empresário à frente da lanchonete.
A espessura também interfere diretamente no resultado. Fatias mais finas costumam ficar mais crocantes, enquanto cortes mais grossos entregam uma mordida mais intensa e suculenta. Essa característica permite variar as formas de consumo, já que algumas preparações pedem crocância marcante e outras valorizam o contraste entre maciez e sabor defumado.
“O preparo na frigideira é ideal para quem busca praticidade, mas precisa de atenção ao ponto para evitar queimar. No forno, é possível conseguir fatias mais uniformes, já que o calor envolve a peça por igual. O importante é controlar a temperatura e o tempo para preservar a gordura e potencializar o aroma característico”, explica o especialista.