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Com a chegada das confraternizações, férias e o aumento do consumo de carne nos churrascos de verão, pouca gente se lembra de que a qualidade e a disponibilidade do alimento que chega ao prato não nascem no varejo, mas começa muito antes, nas fazendas. Planejamento reprodutivo para o nascimento de bezerros no momento ideal, cuidados sanitários contínuos, prevenção de parasitas, bom manejo e até decisões genéticas — tomadas tanto na escolha do sêmen utilizado na IATF, cerca de três anos antes do abate, quanto na seleção da genética dos touros usados na reprodução — influenciam diretamente o sabor, a maciez, o rendimento e o valor da carne que chegará ao consumidor nas festas e encontros de fim de ano.
Estimativas apontam que 33% dos lares celebram o fim de ano com churrasco, reforçando o hábito como um ritual de encontro, descanso e celebração. Somado a isso, cerca de 29 milhões de brasileiros realizam churrascos semanalmente, fazendo da carne bovina a estrela principal em quase 60% das grelhas¹. A grande quantidade de consumo não só movimenta o varejo, como também amplia a responsabilidade dos produtores em garantir uma produção constante de animais em volume adequado e cortes de qualidade, capazes de atender às expectativas das famílias que buscam sabor, segurança e boa experiência à mesa.
Os produtores de todo o país já vêm preparando o rebanho para
garantir um produto superior ao decorrer de todo o ciclo produtivo. A
sanidade animal e o manejo eficiente são etapas fundamentais desse
processo, e fazem toda a diferença para o produto
De acordo com especialistas da Zoetis, líder global em saúde animal, o desempenho do rebanho está diretamente ligado ao cuidado sanitário, a partir de manejos como a vacinação e vermifugação das fêmeas, mas também a seleção genética bem aplicada.
“A adoção de protocolos sanitários adequados nos rebanhos de
cria garante não só o retorno econômico ao produtor, mas também a maior
disponibilidade de alimentos para a o consumidor final, uma vez que é
possível alcançar uma maior produção de bezerros ao proteger as fêmeas
de doenças que provocam perdas gestacionais e abortos, além de melhorar o
status sanitário através da
Ela reforça ainda que os avanços reprodutivos têm contribuído para elevar o padrão de qualidade dos alimentos, além da disponibilidade. “A IATF é hoje uma das principais ferramentas para acelerar o melhoramento genético no país, ajudando na utilização de touros/sêmen com características genéticas mais desejáveis a formar lotes mais homogêneos, com melhor desempenho e maior eficiência produtiva”, destaca.
Além da genética, sanidade e da reprodução estratégica, o
manejo nutricional e o bem-estar influenciam diretamente as
características do produto final. Fatores como o controle de
estresse e uma nutrição
A Zoetis reforça que a eficiência na fazenda depende de planejamento, acompanhamento técnico qualificado e decisões integradas que envolvem desde o calendário sanitário e reprodutivo até o monitoramento contínuo do rebanho. “O cuidado com a saúde e o desempenho dos animais deve ser visto como um investimento determinante, que promove produtividade, sustentabilidade e qualidade em toda a cadeia da carne”, finaliza Verônica.
Com a chegada das celebrações, o resultado desse trabalho aparece nas mesas das famílias brasileiras: disponibilidade de diferentes cortes, saborosos, seguros e resultado de meses de dedicação e tecnologia aplicada no campo, muito antes de a churrasqueira ser acesa.
Assessoria de Imprensa – Edelman Brasil

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