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Para quem gosta de um bom metal, esse sábado terá a oportunidade de curtir uma tarde inteira, ao som das bandas Drowned e Dunhell Reiter, a partir das 14h. Será um palco com os melhores riffs e muita energia.
Os ingressos já podem ser adquiridos no
Sympla. E por R$ 60 você curte os shows, com open chope das 14h às 18h. Terá
também a opção de entrada gratuita sem open chope. O Trem da Central fica
dentro do Edifício Central, ali na Andradas.
Sobre o Trem da Central
Parece
que a capital dos bares começa a seguir por uma nova tendência, e é pra lá que
os sócios Normando Campos, Flávia Paiva e Vinícius Caiafa resolveram abrir um
novo negócio: o Trem da Central. Na verdade, os sócios Normando e Flávia vieram
do antigo pub da Uaimií, localizado no bairro Sion. Veteranos no ramo, eles se
juntaram ao amigo Vinícius, também do mesmo meio - vindo de grandes projetos
musicais, como o Ô Sorte - e que, agora, irão se aventurar juntos no Trem da
Central.
O bar tem capacidade para até 80 pessoas, em pé e sentadas. O cardápio é todo de estufa, produzido pelo Chef Vicente Ramos. Iguarias como carne de panela, moela, torresmo de barriga, linguiça artesanal e sanduíche de pernil são encontrados na casa. “Não temos um cardápio fixo. Trabalhamos com comida de boteco, de estufa, então, todos os dias o cliente pode encontrar algo diferente produzido pelo chef”, explica Normando Campos. Nas bebidas, chopes da Uaimií e drinques da Equilibrista e o Jam da Verace.
Belo
Horizonte está passando por uma profunda revitalização do centro e, por este
motivo, os sócios buscaram esse ponto, vislumbrando o crescimento gastronômico
da região central e buscando um lugar com giro, fácil atendimento, eclético e
que seja um ponto turístico bem forte.
“Ter
o Trem da Central dentro do Edifício Central, bem na Praça da Estação, é uma
aposta muito grande em um empreendimento que vislumbre o mineiro, um trem em
que qualquer um pode embarcar para tomar uma boa cerveja, um bom drink, ouvir
uma boa música e comer uma boa comida, bem no centro da cidade”, afirma Flávia
Paiva, uma das sócias.
O
Edifício Central está atraindo bares de diversos perfis, conceitos e cozinhas.
Com isso, vemos um movimento similar ao que aconteceu com o Mercado Novo e com
a Praça Raul Soares: as pessoas redescobrindo esses lugares e trazendo o
turismo e a gastronomia de volta para eles. A expectativa é de que isso
aconteça também com a Praça da Estação, que está com projetos de revitalização,
bem como a Afonso Pena e a Sapucaí.
Serviço:
Trem da Central
Av. dos Andradas, 367, 2° andar. Lojas 302, 304, 306 - Belo Horizonte
Informações: https://www.instagram.com/
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