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Linguiças estão sempre presentes em churrascos e, para atender a esse mercado, muitos fabricantes começaram a produzir tripas artificiais, que facilitam a produção dos embutidos, sem abrir mão do sabor. O processo industrial, no entanto, requer que padrões e normas técnicas sejam obedecidos para evitar não conformidades e atender ao mercado de consumo. Uma tecnologia de medição, como o refratômetro, é determinante para que o processo de fabricação da linguiça atenda a esses requisitos. Esse monitoramento também garante a qualidade da cerveja, a bebida preferida nos churrascos.
No caso da linguiça, as tripas artificiais geralmente são produzidas por meio de um processo de coextrusão. A mistura de carne e o gel da tripa são extrudidos simultaneamente e o gel coagula por desidratação ao entrar em contato com a carne através de uma solução de salmoura, como cloreto de sódio, fosfato de de potássio ou cloreto de cálcio.
A quantidade de água na solução aumenta conforme a linguiça passa pelo processo, diluindo a salmoura e, para garantir a cor e a textura ideais do produto é necessário adicionar sal fresco à salmoura, a fim de mantê-la no nível de concentração desejado. É nesse ponto que a instrumentação é determinante para o processo de fabricação da linguiça. O refratômetro pode fornecer informações contínuas e em tempo real para ajudar a manter o nível desejado de hidróxido de sódio e garantir que a tripa da linguiça seja fabricada com a mesma qualidade repetidas vezes.