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Desde o seu início, a MMV Importadora teve como premissa um objetivo: “garimpar” e descobrir vinícolas ao redor do globo que ofereçam produtos exclusivos, inusitados e, claro, com muita qualidade a preços acessíveis.
Assim, desde 2005, quando a empresa foi fundada por Francisco Madalosso e Gustavo Martins, após visita à vinícola Cinco Sentidos na Argentina, que chamou muito a atenção dos dois apaixonados por vinhos dada a preciosidade dos rótulos apreciados na vinícola, a MMV tem buscado parcerias em diversos locais diferentes, como Chile, Itália, Portugal, além do próprio Brasil, pois sempre entendeu que havia um mercado interessante para ser explorado em solo nacional, especialmente como fornecedora para bares, restaurantes, supermercados e lojas especializadas.
Ao longo desse tempo, a empresa trouxe ao mercado nacional vinhos muito interessantes, de muitas vinícolas que prezam por produções em menores escalas, porém com processos voltados à sustentabilidade e em busca de produtos mais orgânicos, com menos interferências de produtos industrializados.
Após uma grande reformulação de rumos em 2018, com Gustavo Martins atuando como sócio único da importadora, que atualmente tem mais de 100 rótulos diferentes e 10 vinícolas parceiras, a MMV tem procurado também entender como o mercado flutua e quais são os rumos que ele tem tomado, seja em termos de tendência, seja também na questão de acessibilidade, nunca, é claro, deixando as premissas da empresa.
“Crescemos 23% em 2022, o que estava dentro de uma média esperada, e projetamos saltos maiores para 2023, com a meta de 30% no aumento de faturamento, pois entendemos que temos força para isso”, explica Jonas Martins, gerente comercial da MMV. Ele foi um dos responsáveis pela reestruturação da MMV e, para isso, se apoia em alguns pilares que considera estratégicos para os negócios.
Um deles é a busca pelo aumento de portfólio, tanto em termos de novos rótulos, como também de novas parcerias com vinícolas de lugares diferentes. Na busca, um ponto chama muito atenção quanto ao modus operandi da MMV. A importadora tem como premissa sempre explorar vinícolas de menor porte, muitas vezes de tradição familiar, com produções mais exclusivas e orientadas para uma sustentabilidade maior em relação ao meio ambiente, além de preços que sejam justos, de acordo com a qualidade do produto.
Para 2023, pretende firmar parceria com mais um produtor chileno, a empresa tem buscado produtos da Espanha, Portugal, da África do Sul e da França, atendendo aos requisitos listados acima.
“Tem uma vinícola portuguesa da região de Setúbal, chamada Adega de Palmela, com a qual iniciaremos a parceria perto do final de abril, com uma linha chamada Pedras Negras, que vai poder oferecer ao mercado um preço muito atrativo para um vinho português.”
O rótulo tem previsão de chegar ao consumidor final a um preço em torno de 30 a 40 reais. Isso também faz parte de uma nova estratégia adotada este ano pela a MMV: buscar novos públicos.
Com o Pedras Negras, a empresa abre as portas não apenas para explorar novos mercados, como distribuidoras de bebidas e lojas de conveniências, para quem busca uma opção mais barata e de mais fácil acesso, já que wine bares e lojas especializadas muitas vezes assustam alguns consumidores pelo requinte.
Outro desafio para a MMV em 2023 é gerenciar o estoque. Processos de exportação nem sempre são simples, pois envolvem uma série de burocracias, desde a saída do produto da vinícola até a chegada ao cliente da importadora. Por essa razão, a empresa quer processar toda a informação extraída no último ano e garantir que os estoques estarão sempre abastecidos.
“Existem vinhos da moda, demandas de mercado que começam a aparecer e virar tendência, seja por conta de um programa de TV, por conta de filme, redes sociais e influenciadores digitais, e se a gente não se atentar a isso, pode perder importantes fatias de mercado”, finaliza Jonas Martins.
Fonte: imprensa@
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