quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Churrasco suíno se destaca entre as opções dos brasileiros para o final de ano

 

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Saborosa, versátil, nutritiva e com ótimo custo-benefício, não é de hoje que a carne suína vem conquistando o paladar dos brasileiros. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no primeiro semestre de 2022, o Brasil bateu um recorde no consumo da proteína: em um ano, o consumo médio por pessoa passou de 16,9 quilos para pouco mais de 18 quilos. O aumento no preço da carne bovina e o crescimento da suinocultura são alguns dos fatores que levaram o país a conquistar esse recorde jamais visto. Com o final do ano se aproximando, a opção se torna excelente para o tradicional churrasco brasileiro e seus mais variados cortes revelam sabores diferentes e prometem conquistar a preferência dos convidados.

A linguiça é a queridinha e não pode faltar como aperitivo no churrasco. No entanto, outros cortes da carne suína também combinam muito com a ocasião. “Diversos cortes da proteína suína ficam muito suculentos na grelha. Eu adoro a picanha, o mignon – que pode ser feito em espeto -, a costelinha e a sobrepaleta, que é extremamente macia e também vai super bem na churrasqueira” comenta o Chef Rafael Kula, parceiro da Alegra - marca referência em carne suína -, e proprietário do restaurante Quitutto em Curitiba.

Além da versatilidade dos cortes, partes nobres do suíno acabam tendo preços mais acessíveis quando comparados à carne de boi. Segundo levantamento do Dieese, o preço médio da carne bovina de primeira aumentou mais de 80% desde 2018, ano da última Copa do Mundo, na Rússia. “O sabor e o preço são os dois fatores mais vantajosos para o consumidor ao optar pela carne suína, principalmente quando falamos de churrasco, onde a proteína é o carro-chefe”, explica o chef de cozinha.

“Enquanto o preço das outras carnes não para de subir, o da suína diminui. Nós garantimos os melhores cortes e procedência, e os consumidores cuidam apenas do preparo, aqui o céu é o limite e o churrasco suíno, com certeza, tem tudo para ganhar a preferência dos familiares”, complementa Luiz Otavio Morelli, gerente comercial da Alegra.

Ainda existem pessoas que têm receio de consumir a carne suína mal passada. Segundo o chef Rafael, “esse medo vem de costumes trazidos pelos nossos pais e avós e que, de certa forma, fazia sentido, pois quando não há controle na procedência de um alimento de origem animal, os perigos aumentam. Hoje não tem mais esse problema quando se utiliza uma carne suína de boa procedência. Eu bato nessa tecla porque eu só utilizo produtos da Alegra, tanto em casa como no restaurante, pois sei que eles possuem selos de qualidade que garantem total segurança para o consumidor.”

Opções encontradas no varejo permitem agradar diferentes paladares

A Alegra, indústria de derivados de carne suína sediada em Castro (PR), dispõe de cerca de 450 produtos no mercado interno e externo que se destacam pela sua praticidade e sabor, além de toda procedência da carne que segue um criterioso processo de segurança alimentar.

A marca possui alguns cortes que já vem temperados, como a picanha, o lombo, o filé mignon, a sobrepaleta e o pernil de suíno. Recentemente a indústria lançou cinco linguiças recheadas resfriadas: Linguiça Tomate Seco, Rúcula e Parmesão; Linguiça Queijo Coalho; Linguiça Chimichurri e Mostarda Dijon; Linguiça Pimenta Biquinho e, por fim, a Linguiça Alho Poró, com alho e pimenta vermelha na composição.

“Os cortes e linguiças especiais da Alegra levam uma combinação de temperos muito suave e não necessita da adição de complementos. Já para cortes que não levam temperos, eu prefiro utilizar o tradicional sal parrilla e a pimenta do reino, não tem erro. Para uma carne mais suculenta o ponto menos é uma excelente opção”, finaliza Kula sobre a sua escolha de temperos e ponto da carne suína.

Fonte: v3com.com.br

 

 

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