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O Instagram é hoje o maior influenciador das escolhas gastronômicas dos brasileiros. Pesquisa inédita da Brazil Panels & Behavior Insights, com 2.548 pessoas em todo o país, revela que 70,2% dos consumidores já foram a um restaurante após vê-lo na plataforma. O dado consolida a rede social como ferramenta essencial para o setor, superando até mesmo recomendações de amigos e familiares, que influenciam 53,1% das decisões.
Apesar do peso do digital, a qualidade da comida segue como o critério mais importante para 38,2% dos entrevistados, seguida por preço (23%) e atendimento (17,1%). "Esta pesquisa válida que, apesar da crescente diversidade de opções, a essência do negócio gastronômico, que é a qualidade do que é servido, permanece insubstituível para o consumidor brasileiro", explica Claudio Vasques, CEO da Brazil Panels e Behavior Insights.
Todavia, a exposição nas redes faz a diferença entre ser lembrado ou ignorado. O Instagram é a principal fonte de busca por informações sobre restaurantes (69%), com fotos de pratos (38,2%) e vídeos de preparação (23,5%) como os conteúdos mais atraentes.
O estudo também mapeou hábitos de consumo. A maioria dos brasileiros come fora apenas algumas vezes por mês (31%) ou raramente (39,5%), e quando o fazem, o delivery via iFood (61,4%) ou aplicativos próprios (35%) domina. Pizza (63,9%) e churrasco (61,9%) lideram as preferências, enquanto culinárias como japonesa (33,2%) e chinesa (30,4%) enfrentam resistência.
"O consumidor moderno pesquisa, compara e decide pelo celular, mas exige que a experiência ao vivo corresponda ao que viu online", explica Vasques. A disposição para pagar mais também existe: 32,4% gastam até R$ 100 por pessoa, e 25,2% não se importam com distância se o restaurante for bom.
O desafio agora é equilibrar presença digital e qualidade real. "Não adianta ter ótimo marketing e comida ruim, ou ótima comida sem visibilidade. O sucesso está na combinação certa", finaliza Vasques. Com a geração de vídeos curtos e fotos imersivas se tornando tão importantes quanto o sabor, restaurantes que dominarem ambos os lados sairão na frente.
A pesquisa foi realizada com uma base total de 2.548 respondentes, estratificados por classe social, faixa etária, gênero e região geográfica. A distribuição por classe mostrou predominância da Classe C (45,7%), seguida pelas Classes B (34,5%) e D/E (11,2%), enquanto a Classe A representou 8,6%. Quanto à idade, a média foi de 47 anos, com maior participação das faixas de 45-54 anos (27,7%) e 35-44 anos (24,8%). No perfil de gênero, 54,2% dos participantes identificaram-se como feminino, 30,3% como masculino, 15,3% como não-binários e 0,2% preferiram não responder. Regionalmente, o Sudeste concentrou a maior parte dos respondentes (48,8%), seguido pelo Nordeste (24,3%), Sul (15,2%), Norte (6,6%) e Centro-Oeste (5%). Os dados foram coletados de forma representativa, garantindo abrangência e diversidade na amostra.
NB Press Comunicação
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