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Por trás de toda grande cozinha, seja um restaurante de luxo, uma cantina escolar ou um refeitório de uma fábrica, há sempre muitos alimentos em lata: atomatados, legumes, pescados e azeites de alta qualidade, só para citar alguns. Além das já conhecidas vantagens dos enlatados, como praticidade, segurança alimentar, qualidade nutricional e aspecto dos produtos acondicionados em latas de aço, os chefs de cozinha têm levado cada vez mais em conta o fator sustentabilidade na escolha dos ingredientes. Os enlatados ajudam a reduzir o desperdício, o consumo de energia (não precisam ser refrigerados) e são 100% e infinitamente recicláveis. Ou seja: auxiliam na diminuição do lixo do planeta.
O Brasil é quarto maior mercado do mundo em food service, atrás apenas dos Estados Unidos, China e Japão. Estima-se que o mercado de Food Service no Brasil represente 2,9% do PIB, com faturamento de R$ 215 bilhões. Já a alimentação fora do lar somada ao varejo alimentício, movimentaram R$ 560 bilhões em 2019, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA). Se no passado alguns chefs de cozinha tinham preconceito, por desconhecimento, com os alimentos enlatados, hoje já sabem que eles são seguros, dispensam conservantes químicos e são ricos em nutrientes.
Uma lata de tomate pelado contém tomates do tipo italiano colhidos no auge da safra, água e ácido cítrico ou ascórbico, que nada mais são do que limão ou vinagre. Após serem higienizados, descascados e acondicionados crus dentro da lata, com água ou suco de tomate, a mesma é lacrada com tampa de aço e cozida em autoclave. Este processo não apenas dispensa o uso de conservantes químicos, como mantém o sabor e a cor vermelhíssima do fruto, na qual há um antioxidante chamado Licopeno que se torna biodisponível apenas após longo cozimento. O resultado é um molho lindo, aromático, que poderia ter sido feito com tomates colhidos na Itália naquela manhã. Quem não aprecia?
Além de levarem frescor e sabor aos melhores pratos, os alimentos enlatados são essenciais aos chefes por outros motivos. As latas de aço para food service acondicionam grandes quantidades, em geral acima de 1 kg até 18 litros. Pela resistência do material, podem ser empilhadas sem problemas, poupando espaço na cozinha. Já o prazo de validade é de até 5 anos, sem gasto de energia para refrigeração.
E onde entra a reciclagem? É aí que a Prolata pode dar uma mão para os chefs e empresas de alimentação que têm preocupações sociais e ambientais. A Prolata é a primeira entidade gestora do Brasil a assinar o termo de compromisso com o Ministério do Meio Ambiente em torno da Lei de Logística Reversa (12.305/2010). Em dez anos de atividades, já conta com 304 Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) de latas usadas, 74 cooperativas, totalizando 1.882 cooperados e 46 entrepostos.
Temos avançado também fechando parcerias com entidades que representam setores importantes da economia. Um bom exemplo é a parceria que temos, desde 2020, com o Sindicato da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), que já envolve 19 grandes construtoras. Por meio desta parceria, a startup Rafa Resolve recolhe nos canteiros de obra latas de tintas e outros materiais vazios e os encaminham para reciclagem. Já foram recolhidos mais de 270 mil kg de embalagens, que foram encaminhadas à indústria siderúrgica.
Podemos ter, sem dúvida, uma parceria como esta com grandes consumidores de latas de food service. Para começar, gostaríamos de convidar chefs de cozinha, nutricionistas gestores de restaurantes industriais e todos aqueles que querem dar a correta destinação a suas latas de aço usadas a visitar o nosso site e saber mais como destinar as latas pós consumo: www.prolata.com.br/
Fonte: Press à Porter Gestão de Imagem
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