quinta-feira, 26 de janeiro de 2023

Aumento da produção de alimentos exige do food service maior consciência na gestão dos produtos

 

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A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) estima que o crescimento da população mundial exigirá em 2050 um acréscimo de 70% na produção de alimentos e bebidas em relação ao que se produz hoje. Com a demanda subindo e as intempéries do tempo, os alimentos e as bebidas ficarão mais caros. E, óbvio, o desperdício deve ser cada vez mais combatido, por dois motivos: questões financeiras e consumo consciente.

No food service, por exemplo, perda de prazo de validade, itens comprados a mais, produtos impróprios vendidos pelo fornecedor são somente alguns dos ralos que fazem com que, todos os dias, muita comida vá parar na lata do lixo.

Sabendo do problema e na tentativa de reverter esse quadro, a Golden IT, startup paranaense especializada na oferta de soluções tecnológicas para a indústria em geral, lançará em breve uma solução que promete tornar os negócios food service mais sustentáveis – e mais lucrativos. Trata-se do Marketplace “Goods”, que foi pensado para atender um nicho de mercado específico nesse ramo: as lanchonetes, casas de sucos e chás e similares.

Com previsão de lançamento para fevereiro, a plataforma, a princípio, atenderá os clientes do ramo de indústrias de alimentos em geral, polpas de frutas, sorvetes e embalagens localizadas na Região Metropolitana de Curitiba (PR). Na fase seguinte, depois que a logística estiver integrada por completo, a solução estará disponível para todo o Brasil.

De acordo com o CEO da Golden IT, Áureo Bordignon, a expectativa é de ter, nessa vitrine de oportunidades, que atrairá a atenção de grande número de consumidores, pelo menos mil clientes comprando efetivamente pela plataforma em 6 meses, durante a etapa inicial, na experimentação. “Depois, com tantos clientes concentrados na Goods, as indústrias conseguirão aumentar suas ofertas e os resultados em vendas. Então, em 5 anos, nossa meta é atender, no mínimo, 20 mil empresas, sendo cerca de 5% dos negócios provenientes deste público-alvo, o que deve gerar uma receita de R$ 2 milhões por mês para a plataforma”.

Uma das principais vantagens do Goods é que ele permitirá às empresas do segmento alimentício venderem na internet sem, necessariamente, ter um site. Na plataforma, como diferentes estabelecimentos poderão expor seus produtos, oferecendo ao cliente final um leque de opções, as lanchonetes e as casas de chás ou sucos terão acesso a mercadorias de qualidade, com melhor custo-benefício. Para os fornecedores, explica Áureo, o valor agregado está na possibilidade de ampliação da carteira de clientes, através de estratégias que permitam expandir a área geográfica de atendimento. “Por sua vez, para os clientes, haverá facilidade de comparação de preços, fazendo com que eles encontrem produtos mais baratos para suprir as suas necessidades, e uma gestão mais eficientes de compras, ganhando ao comprar e reduzindo, assim, as chances de desperdícios nos seus estabelecimentos”.

Fonte: imprensa@engenhariadecomunicacao.com.br

 

 

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