quarta-feira, 2 de julho de 2025

Aprenda dicas para mudar a relação do seu filho com a alimentação

 

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Durante a infância, um dos grandes desafios dos pais é ensinar sobre educação nutricional aos filhos. Muitas vezes, os pequenos se recusam a experimentar alimentos naturais, como legumes e verduras. Contudo, com algumas estratégias, é possível mudar essa realidade e criar uma rotina mais equilibrada.

Sabendo do alto índice de obesidade infantil no Brasil (a Organização Mundial da Saúde estima que, somente em 2025, o número de crianças obesas no planeta chegue a 75 milhões) e das condições atuais em que predominam a grande oferta por ultraprocessados, uso excessivo de telas e sedentarismo, Jasmine, marca referência em alimentação saudável, preparou um conteúdo especial para inspirar bons hábitos saudáveis em casa. Confira as dicas da nutricionista da marca, Karla Maciel.

Um dos principais fatores que facilita a aceitação de alimentos saudáveis é a exposição repetida. Pesquisas indicam que uma criança pode precisar experimentar um alimento novo entre 8 e 15 vezes para aceitá-lo. Isso significa que a recusa inicial não deve ser interpretada como um "gosto definitivo", mas como uma fase natural da familiarização.

Outra atitude eficiente é ser o exemplo para o seu filho (a). Crianças aprendem observando e imitando o comportamento dos adultos a sua volta. Quando os pais consomem regularmente legumes e verduras com prazer, sem fazer disso um sacrifício ou obrigação, a tendência é que as crianças se sintam mais inclinadas a experimentar e aceitar esses alimentos.


A participação da criança no preparo das refeições também é uma ferramenta poderosa. Convidar os pequenos para ajudar na escolha, manuseio e preparo dos alimentos gera curiosidade, vínculo e senso de pertencimento. Essa abordagem torna a alimentação mais lúdica e menos impositiva.

Além disso, a apresentação visual e sensorial dos alimentos influencia bastante na aceitação. Pratos coloridos, criativos, organizados de forma divertida (em formatos de rostos ou personagens) despertam o interesse infantil. Essa técnica é chamada de "food art". Embora simples, tem efeitos comprovados na maior ingestão de hortaliças em pré-escolares, por exemplo.

Por fim, o ambiente também influencia a relação da criança com a alimentação. Evite distrações como televisão e telas durante o momento da comida, respeite o apetite da criança e não use alimentos como recompensa ou punição.

Mudando a rota: os primeiros passos para ressignificar a relação com a comida

Quando os pais já aplicam o conhecimento nutricional em casa, a criança sente os reflexos. Contudo, em muitas famílias, por uma questão cultural, socioeconômica ou de desinformação, a alimentação saudável ainda não é uma realidade. Assim, é mais comum a busca por alimentos práticos com excessos de ingredientes artificiais, considerados prejudiciais à saúde.

A boa notícia é que é possível mudar a rota e promover mudanças na relação com a comida, mesmo quando esses comportamentos foram construídos ao longo de muitos anos, isso porque a infância e a adolescência são períodos de grande plasticidade comportamental, ou seja, fases em que o cérebro e os padrões de comportamento ainda estão em formação, tornando-se mais receptivos a mudanças.

“Para isso, em vez de proibir ou moralizar os alimentos (‘isso pode’ ou ‘isso não pode’), é mais eficaz ensinar sobre os benefícios dos alimentos naturais, incentivando escolhas conscientes e equilibradas. Quando a criança entende o impacto positivo da alimentação no seu corpo e bem-estar e associa isso a experiências prazerosas, a transformação acontece com mais naturalidade”, orienta a nutri.

Aprender brincando: uma estratégia que dá certo!

Uma dica de ouro da nutri é investir em atividades lúdicas como forma de incentivar o aprendizado nutricional. “O brincar estimula o envolvimento afetivo, facilita a memorização de conceitos e cria experiências positivas com os alimentos, o que favorece escolhas saudáveis ao longo da vida”, destaca.

Que tal aproveitar o período de férias para promover brincadeiras educativas em casa? Jasmine traz três dicas para te ajudar nessa missão.

  1. Comece com brincadeiras sensoriais com alimentos: permita que a criança toque, cheire, observe e explore os alimentos com as mãos, olhos e nariz, sem precisar necessariamente comê-los. Esta é uma forma de reduzir o medo de experimentar novas opções;
  2. Invista em contação de histórias com alimentos como personagens: crie um enredo divertido incluindo os alimentos do dia a dia. Essa narrativa emocional facilita o aprendizado;
  3. Convide a criança para ajudar no preparo de receitas simples: oficinas culinárias infantis são excelentes formas de se divertir e aprender. Com a atividade, é possível conhecer sobre a origem dos alimentos e modo de preparo. Além disso, a conexão envolve o sentimento de orgulho e pertencimento, o que aumenta a disposição da criança para experimentar novos sabores.

Agora que você já sabe como aprimorar o relacionamento familiar com a alimentação, é hora de escolher seus itens favoritos. Jasmine apresenta um portfólio completo sem lupa de alto teor, ou seja, opções seguras e saudáveis de verdade. Acesse o portal www.loja.jasminealimentos.com e saiba mais!

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